Vivida ou perdida
Numa claridade matinal
A virgem é despida
Privada do amor e sujeita a vida
Seus olhos brilhavam de duvidas
De uma culpa submetida
Metida de que
Metida de ser
E metida de viver
A vida novamente repetida
Que importa a luxuria do ser?
O prazer de viver?
Vida que deixa de ser
Como uma música que acaba sem aplauso final.